sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Contados


E o vento soprou pela ultima vez...

Quando voltou já não era mais o mesmo,

Era novo, tranquilo, e revigorante.

Tinha um ar gostoso,

Como quando se é criança,

E o cheiro da chuva aparece de tardezinha.

Fechei os olhos e mergulhei em minhas profundezas,

Rapidamente apaguei todos os meus pensamentos,

Me livrei de todos os acontecimentos, e,

Limpei minha mente para o novo!


E qual não foi a minha surpresa quando o telefone tocou,

Quando você chegou,

Quando o interfone tocou,

Quando desci com o vestido branco e você estava lá.

Que surpresa com a sua gentileza,

De abrir a porta pra mim,

De criar sorrisos sem fim,

De fazer um carnaval dentro de mim.


E que seja assim...

E que assim seja.

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